A 35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível, foi aberta na última quarta-feira, dia 6, pela Fundação Bienal de São Paulo, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque do Ibirapuera. A curadoria do grande evento cultural da cidade de São Paulo é de um grupo formado por Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, com projeto arquitetônico e expográfico desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão.
Agência Brasil
Com 121 participantes, a 35ª edição reafirma sua tradição de colocar a capital paulista no centro das atenções da arte contemporânea pelos próximos três meses. Até 10 de dezembro, cerca de 1.100 obras dos 121 participantes anotados este ano estarão disponíveis para apreciação gratuita do público.
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Além do fechamento do vão central do segundo andar, a 35ª Bienal apresenta uma novidade: uma proposta inovadora de percurso. Os visitantes poderão seguir diretamente do primeiro andar - chamado de andar verde - para o terceiro andar - ou andar azul -, utilizando as icônicas rampas internas do Pavilhão projetado por Oscar Niemeyer, e finalizar o trajeto no segundo andar (roxo), utilizando os acessos externos. A intenção dos arquitetos responsáveis, do grupo Vão, é criar uma nova dinâmica para o espaço, explorando e desafiando a obra modernista.
Serviço
35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossívelCuradoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
6 setembro a 10 dezembro 2023
terças, quartas, sextas e domingos: das 10h às 19h (última entrada: 18h30);
Quintas e sábados: das 10h às 21h (última entrada: 20h30)
Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Parque Ibirapuera · Portão 3
Entrada gratuita